Massacre, também, midiático.
A cena mais absurda dos ultimos tempos, com certeza foi o massacre de Realengo. Talvez pior que o massacre propriamente dito, tenha sido o assassinato em série da mídia brasileira. Chegou ao cúmulo de conseguirem convencer uma mulher a avisar ao marido, em rede nacional, pelo telefone, que a filha deles estava entre os mortos daquela monstruosidade. Direito ao luto? Que nada! O importante é conseguirmos filmar, colher, infiltrar.
Morte desejada!
É isso aí! Finalmente o OBama matou o OSama. Finalmente? O que há de se comemorar na morte de um civil que foi, imoralmente, assassinado em seu território, na frente da sua filha, desarmado, sem direito a um julgamento, nem que fosse de valor. Mas agora o Ocidente torme tranquilo, enquanto o Oriente vela o corpo de seu mentor. "É que alguns porcos são mais iguais que outros"!
Beleza natural!
Alguém assiste estética? Ou Nip tuck? Enfim. A notícia de que uma mãe estaria aplicando, gradativamente, botox na filha de 8 anos chocou o mundo. Mas tem gente que acha normal. Normal? O que é normal? A normalidade também é condicionante social? Não sei. Só sei que a ditatura da beleza cada dia chega mais perto do absurdo, pelo menos ao meu ver. "E que eu nunca perca a capacidade de me surpreender para que não me digam que tudo é normal".
Oi Dona Débora, estou repassando o primeiro selinho que o Blog Tempero de Vó ganhou, para vc. Espero que goste! Esta no blog é só ir lá buscar!
ResponderExcluirBjus,
Sônia Accioly
http://temperodevo.blogspot.com